fbpx
Mobilidade UrbanaTransporte público

As duas realidades, do novo modelo de transporte público de Salvador

Por EMANUEL EDSON PIMENTA

Atualmente, Salvador conta com sete terminais de ônibus integrados ao sistema metroviário da cidade, os terminais da Lapa, Acesso Norte, Retiro, Pirajá, Rodoviária, Pituaçu e Mussurunga. Futuramente passará a contar com mais dois terminais, que estão em contrução em Campinas de Pirajá e Águas Claras.

Esses terminais concentram, na sua maioria, linhas de ônibus do sistema Integra para bairros do seu entorno, facilitando sua integração com o metrô e também com as linhas de ônibus do próprio terminal.

Entretanto, a depender do bairro, a linha pode ter uma frequência satisfatória ou deficitária.

Considerando os terminais citados, a melhor linha no quesito frequência é a 0136 – Lapa x Chame-Chame, que conta com 197 saídas e intervalo médio de 5 minutos. Considerando o mesmo quesito, a pior frequência entre esse tipo de linha é a 1157-01 – Terminal Acesso Norte x Vale do Matatu (Baixa do Tubo)/Estação Brotas que conta com apenas 9 saídas e frequência média de 1h55min.

Esse é o resumo de duas realidades no transporte público da capital baiana. Diante de tamanha diferença, nos perguntamos qual o intervalo ideal para esse tipo de atendimento e qual o tempo aceitável para um passageiro esperar um ônibus, em um sistema de transporte que prioriza a integração?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *