Prefeitura autoriza construção de novo viaduto na Av. ACM; Veja como será
Por Emerson Pereira
A Prefeitura de Salvador autorizou nesta segunda-feira (2) o início das obras de construção de um novo viaduto que será instalado nas imediações do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militares. A ordem de serviço para o início das intervenções foi assinada pelo prefeito Bruno Reis, nesta manhã, o ato aconteceu na área da via exclusiva em frente à Localiza, na avenida ACM, 4715 – acesso ao local em frente ao Corpo de Bombeiros.
De acordo com a prefeitura, o novo viaduto vai beneficiar motoristas vindos das avenidas Tancredo Neves e Paralela que desejam retornar para a Avenida ACM. O elevado será construído antes do acesso para a Av. Mário Leal Ferreira (Bonocô). O novo elevado tem o objetivo de reduzir os congestionamentos na região do entorno do Terminal Acesso Norte e na Rotula do Abacaxi, oferecendo uma mobilidade melhor aos condutores que passam por essa parte da cidade.
Bruno Reis afirmou que os recursos usados sobraram da obra do BRT e que o prazo para a conclusão da obra é de 12 meses. A obra será executada pela Superintendência de Obras Públicas do Salvador (Sucop), ligada à Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra). O secretário Luiz Carlos comentou sobre a intervenção.
“É muito importante para quem mora ou trabalha nessa região ou vem da Avenida Paralela, porque na atual conjuntura ele tem que ir até a Rótula do Abacaxi e enfrentar toda aquela confluência de veículos que vem daquela região para retornar. Com este viaduto ele vai poder retornar de forma rápida e sem perder tempo”, afirmou.
O secretário de mobilidade, Fabrizzio Muller, destacou que a construção do viaduto já estava prevista em um planejamento maior para a região e que as duas faixas seguirão em um único sentido.
“Ele está contemplado em um projeto mais amplo que foi estudado, que é a Nova Tancredo Neves. Com a chegada do BRT toda a região foi reestudada para a gente entender como ficaria esses movimentos, tudo com simulações e base técnica para gente entender onde seriam realizadas as intervenções. Essa é mais uma delas, como foi o mergulhão da Magalhães Neto, a ponte do rio Camarajipe e a duplicação da Rua Marcos Freire”, disse Fabrizzio.
